terça-feira, 27 de setembro de 2011

A grandeza da FÉ!


Hoje contarei a vocês mais um MILAGRE que acontecera em minha vida, ou melhor, na vida de minha pequenina filha Giovanna (a mesma que nascera de seis meses).
Certo dia esta mocinha fora visitar juntamente com seu irmão, um amiguinho vizinho nosso, lá chegando encontrou queixosa a avó do menino, que se lamuriava do estado de saúde da sua tão estimada cachorrinha chamada Paquita que sofria com um tumor em uma de suas mamas, e já diagnosticado para uma cirurgia. Acontece que a Paquita já é por muito idosa e seus donos temiam o pior, durante a cirurgia achando que seu amado bicho de estimação morreria.
Vendo tal cena, Giovanna que muito ama os animais se compadeceu da cadela e pediu a Tia (como ela chama a avó do menino) para orar por Paquita e diante dos olhos da avó, do avô, da mãe e do pai de seu amigo, começou a falar com Jesus: _ Senhor Jesus cura a Paquita, ela é tão boazinha, a tia está chorando por que ela está doente. Cura ela Jesus! Tira todo mal, em nome de Jesus, amém! Após tão breve e simples oração, qual foi à surpresa de todos os presentes! O TUMOR havia SUMIDO! Mais uma vez fora engrandecido o nome do SENHOR JESUS e naquela casa pode-se novamente acender a brasa da FÉ por muito ali adormecida! Jesus houvera atendido a oração de tão inocente ser de apenas quatro aninhos, usando-a como instrumento para sua obra!

Amados seja como essa criança, que com sua pureza intercedeu junto a Jesus pela cura de um animalzinho, após isso tendo sido concedido tal pedido, nem por um momento se engrandecera de seu feito, antes se mostra apenas feliz em ver Paquita melhorar! Façamos o bem sem esperar gratidão ou reconhecimento de outros, pois o verdadeiro galardão vem do Senhor Jesus!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Você acredita em MILAGRE?: Sobrevivi

Você acredita em MILAGRE?: Sobrevivi: Gente, na terça-feira dia 13 de setembro, quando estava fazendo compras no supermercado, mais precisamente na fila dos laticínios de estav...

Sobrevivi


Gente, na terça-feira dia 13 de setembro, quando estava fazendo compras no supermercado, mais precisamente na fila dos laticínios de estava enorme (os queijos estavam em promoção) conheci a Ediclésia e o testemunho que ela me contou foi TREMENDO! 
Assim como eu, ela também é mãe de um prematuro de seis meses chamado Felipe que agora está com oito anos, mas não é sobre isso vou relatar. Segundo contou a cerca de dois anos atrás, no ano de 2009, ela e o filho foram atropelados por um ônibus da linha 867 quando estavam retornando em suas bicicletas para o seu lar de um culto jovem onde Deus havia falado muito ao coração dela. As testemunhas que presenciaram o fato contaram que fora uma cena terrível, Ediclésia e sua bicicleta foram parar embaixo do ônibus após a colisão e seu filho caiu em um valão próximo. Ela lembra que gritava pedindo para procurarem seu braço esquerdo, pois achava que havia sido arrancado de seu corpo, tentando acalmá-la mostraram o braço que estava “pendurado” e retorcido. O socorro demorou a chegar, apavorada e gritando muito procurava seu filho até que alguém falou que ele estava bem, apenas com um “galo” na cabeça.
Com a chegada da ambulância foi levada ao hospital onde após constatar o estado caótico de seu braço o médico plantonista optou por amputá-lo, mas como sempre digo não é o homem que dá a última palavra e sim DEUS. Um médico especializado em traumas desse tipo (recém chegado de uma viagem) se interessou pelo caso. E depois de muitas horas de cirurgia, conseguiu “salvar” o braço. Seu filho apesar dos médicos afirmarem que estava com um coagulo de sangue no cérebro, após exames fora constatado que não havia NADA de errado com a criança, apenas um enorme “galo” na testa. Já no quarto do hospital Ediclésia recebeu a visita de seu marido e filho, virando se para o filho ela perguntou como este se sentia ao que ele respondeu que estava bem e para que ela não ficasse com medo, pois o homem que cuidara dele, também cuidaria dela. Espantada perguntou ao filho quem era esse homem, pois a todo o momento não houvera homem algum os acompanhando. Felipe falou que era o mesmo que quando sofrera o acidente colocara a mão sobre sua cabeça (bem no local onde estava o “galo”) e a dor melhorara, e após isso o homem falou para ele que ficasse quieto ali, pois agora iria cuidar da sua mãe e só a deixaria depois de sua alta no hospital, relatou  inclusive que o este homem esteve com eles na ambulância. Estarrecida Ediclésia glorificou a Deus, afinal sabia que esse “homem” era um anjo do SENHOR. Hoje após quatro cirurgias ao olhar para o braço quase não se percebe o trauma que este sofrera, exceto pela presença de uma significativa cicatriz, os movimentos são perfeitos em toda sua extensão inclusive dos dedos da mão. Realmente um MILAGRE!
Foi maravilhoso poder ouvir tamanho testemunho, mais uma vez prova-se que DEUS faz sim MILAGRES nos dias de hoje!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Da DOR à CURA!


Hoje vou contar mais um testemunho. Por cinco anos, por falta de CORAGEM sofri com fortes dores no intestino, muitas vezes perdi grande quantidade de sangue. Nunca deixando que ninguém percebesse, pois sou muito alegre e não suportaria o olhar de “coitadinha” que às vezes até sem querer as pessoas lançam quando descobrem  que você está doente ou sofrendo. Por isso resolvi sofrer no calado, tendo como testemunha apenas meu amado Jesus (a este sim tudo contava), me trancava no banheiro e tampava minha boca quando estava doendo muito para não deixar meu marido e filhos escutar meus gritos de dor.
Fui ao médico e este constatou a presença e pólipos, edema, sangramento e diverticulite e indicou uma colonoscopia para maiores detalhes, já me preparando para a confirmação do diagnóstico de câncer no intestino. Confesso que senti meu chão se abrir, eu uma jovem senhora no auge dos 31 anos, mãe de três lindos filhos, com câncer. Voltei para casa e procurei não pensar na consulta, decidi “deixar quieto”, afinal como dizem “aquele que muito procura, acaba achando”. Sempre que meu marido presenciava alguma “crise de dor”, (por mais tenta-se mascarar esta) eu desconversava e seguia em frente, morria de medo de fazer a tal “colonoscopia” uma vez que sabia como era o exame, pois já trabalhei em um centro cirúrgico com a equipe da proctologia.
Os anos passaram, a dor foi aumentando, a perda de sangue também, tinha anemia constante que me deixava ainda mais fraca, cheguei a emagrecer quase 20 quilos em um mês no inicio da doença. A todo o tempo continuei atuante no Reino de Deus, fazia parte do ministério de teatro, ministério de dança das mulheres - MCA, da intercessão e da recepção de minha igreja e creio que isso em muito me ajudou a suportar o sofrimento, trabalhar para o Senhor me trazia Paz, regozijo e muita alegria.
Quando não mais suportei a dor, fui com minha família para a casa de praia de um casal amigo, localizada na Ilha da Madeira – RJ a fim de me retirar, escondendo dessa forma meu estado lastimável de todas as pessoas conhecidas, inclusive minha parentela. Então lá em meio aquele lugar paradisíaco resolvi procurar outro médico, que para minha surpresa e tristeza fora meu colega de trabalho no centro cirúrgico. Em meio a muita vergonha, com lágrimas descendo em meu rosto, deixei que ele me examinasse e novamente foi constatado o diagnostico de pólipos, edema, sangramento e diverticulite e também indicou o tão temido exame de colonoscopia, além de receitar uma dieta laxativa rigorosa. Voltei para o meu “pedaço do paraíso” na Ilha da Madeira, totalmente arrasada, porém com a decisão tomada: Iria fazer a colonoscopia. Chamei meu amado esposo para conversar e sentados de frente para o mar em meio a muitas lágrimas contei o diagnostico do médico e minha decisão.
Tomada a decisão, parti para a prática, fiz os exames pré-operatórios, marquei a colonoscopia, segui corretamente a orientação para a realização do exame, onde deveria tomar uma mistura de suco de laranja com manitol (não queiram nem saber qual a conseqüência). Meu esposo conseguiu emprestado um carro, para irmos ao hospital onde seria realizado o exame.
Já no hospital, puncionada após seis tentativas para conseguir um acesso venoso, sendo a sétima com êxito, depois de uma pequena espera, fui para a maca que me levaria a sala cirúrgica, onde seria realizado o exame. Na sala me “apagaram” com a anestesia e quando acordei estava sendo levada de volta para o quarto, pouco depois o médico entrou e trouxe a tão esperada resposta: Como estava meu intestino. Estranhei o fato de ele estar sorridente, me olhava acho que sem acreditar no que ia dizer.  Então diante da minha visível aflição falou que não tinha visto NADA DE ERRADO, que MEU INTESTINO ESTAVA NORMAL, NÃO VIU NENHUM PÓLIPO, EDEMA, SANGRAMENTO, NEM MESMO QUALQUER SINAL DE DIVERTICULITE.
Dei um enorme GLÒRIA Á DEUS! E todos que ali estavam puderam presenciar este MILAGRE em minha vida, após cinco anos lá estava eu CURADA! 
Agradeço a Jesus todos os dias por essa BENÇÃO recebida! Esse é o Deus que sirvo o DEUS de Abraão, Isaque e Jacó. O médico dos médicos. Aquele que cura, liberta e salva a todos que aceitam seu filho amado Jesus como único SALVADOR!


DEUS nunca me desamparou, apenas aguardou o momento em que eu teria coragem de enfrentar meu medo. Amados Deus sempre está disposto a fazer o melhor para VOCÊ, basta que VOCÊ enfrente os obstáculos sejam quais forem, certo que Deus está guerreando a SUA GUERRA e que a VITÓRIA é sua em nome de JESUS! 

domingo, 11 de setembro de 2011

Você acredita em MILAGRE!: Você acredita em MILAGRE?

Você acredita em MILAGRE!: Você acredita em MILAGRE?: Toda vez que me perguntam isso, olho para minha pequena benção correndo, sorrindo, muito tagarela e respondo: SIM EU ACREDITO . Após o nasc...

Você acredita em MILAGRE?

Toda vez que me perguntam isso, olho para minha pequena benção correndo, sorrindo, muito tagarela e respondo: SIM EU ACREDITO.

Após o nascimento de meu segundo filho, o médico obstetra foi ao quarto do hospital, onde estava com meu bebê e relatou que eu não poderia mais ter filho, pois caso houvesse uma nova gestação, a probabilidade de mãe e filho morrerem era muito grande, mas quem dá a ultima palavra não é o homem e sim DEUS.
Passaram-se três anos, meu marido já com a vasectomia marcada, descobri que estava grávida de quatro meses, uma gestação de alto risco proveniente de um micro-furo no preservativo, aos seis meses o bebê nasceu (chorando) depois de ficar quatro dias sem líquido amniótico em meu ventre,  passou por três UTIs, ela nasceu em uma UTI que tinha tudo, porém como o plano tinha rede própria transferiram minha pequena com apenas uma semana de vida para outra UTI, de estado precário e com histórico de mortalidade alto entramos na justiça para tirá-la de lá, foi quando transferiram novamente a Giovanna para onde nasceu, no dia mais quente daquele ano, mas quando chegamos não havia vaga, fazendo com que fossemos para outra UTI em Bangu onde finalmente depois de várias horas conseguimos internar minha princesa que ficara várias horas sem alimentar-se, após 37 dias nossa pequena benção teve alta com exatos 2 quilos.

No período em que esteve internada muitas vezes sua recuperação causou surpresa aos médicos. Contrariando as expectativas minha ungida ficou apenas um dia e meio no tubo com auxilio de aparelho respiratório saindo deste para respirar em ar ambiente (sem auxilio de nenhum aparelho), na hora da pesagem, enquanto outros bebês ganhavam 10 ou 20 gr, minha linda ganhava 100 gr, os profissionais que cuidavam dela tiravam e recolocavam Giovanna na balança, confusos com o que presenciavam.



 Através da ação judicial, durante os tramites legais ficou provado o estado precário do hospital e todo este foi reformado a contar do ultimo andar, centro cirúrgico, até a recepção do mesmo. Ainda hoje fico maravilhada com meu lindo MILAGRE que cresce com muita saúde!



Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.1  Coríntios 15:57


sábado, 10 de setembro de 2011

Como é difícil ser injustiçada, mas o meu advogado é Jesus Cristo!

Hoje quem escreve é uma mãe que ora á Deus por um milagre! A cinco e oito meses atrás vendemos nosso apartamento de um quarto quitado para comprar uma casa maior e dar um conforto á nossos filhos que na época eram dois. No momento da compra achamos que seria apenas benção, pois estávamos comprando uma casa por R$ 50.000,00, dando como entrada R$20.000,00 e o restante apenas quando saísse o habttis (não sei se esta é a forma correta de escrever) da casa o que ainda não ocorreu, pensávamos em dar entrada na carta de crédito e pagar o restante e até pagar o habitt para agilizar o processo, a única coisa que queríamos era dormir tranquilamente sem dívidas. Mas um fato novo aconteceu, descobri que estava grávida de quatro meses (gravidez de alto risco proveniente de um micro-furo no preservativo) e aos seis meses o bebê nasceu depois de ficar quatro dias sem líquido amniótico em meu ventre, então tivemos que fazer vários e vários empréstimos para equipar nossa casa. Transformamos o quarto das crianças em uma extensão a UTI neonatal, pois nossa pequena benção teve alta (depois de passar por três UTIs, ela nasceu em uma UTI que tinha tudo, porém como o plano tinha rede própria transferiram minha pequena com apenas uma semana de vida para outra UTI, de estado precário e com histórico de mortalidade alto entramos na justiça para tirá-la de lá, foi quando transferiram novamente a Giovanna para onde nasceu, mas quando chegamos não havia vaga, fazendo com que fossemos para outra UTI em Bangu onde finalmente depois de várias horas conseguimos internar minha princesa) com exatos 2 quilos e não podia perder nenhuma grama ou voltaria para a UTI da qual tínhamos tanto medo. Como sou técnica de enfermagem e trabalhei durante um bom período em neonatal, encarei o desafio gratificante de cuidar da minha pequena. O tempo foi passando e até hoje não conseguimos sanar as dívidas. Resolvemos então vender a casa, pagar á dívida e comprar uma menor, mas aí veio um problema ainda maior. A antiga dona ao saber de nossa decisão resolveu mandar reavaliar o imóvel para que este seja quitado, alegando que o valor restante da dívida não mais deveria ser o acordado.
Hoje depois de várias tentativas de acordo, com medo de perder tudo fui à imobiliária com a ex dona e aceitei pagar a ela 60% da venda da casa, dividindo com ela inclusive o percentual cobrado pela imobiliária de 6% ou seja, pagarei 3% e ela 3%.  O que vai sobrar não vai dar para comprar a casa que pretendíamos, pois esta custa R$65000,00 (esta encontra-se com chão de cimento, sem portas ou janelas, pia e louça sanitária, mas mesmo assim seria nossa) e o que nos ficamos após a venda foi R$46700,00, já que a casa foi avaliada em R$110000,00. Peço a todos que estejam juntando-se á nós em oração para que Deus nos mostre nosso novo lar ou confirme a compra deste. Sei que o Deus que sirvo é o DEUS do IMPOSSÍVEL e creio que a Vitória e certa pelo nome Jesus!