quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Sobrevivi


Gente, na terça-feira dia 13 de setembro, quando estava fazendo compras no supermercado, mais precisamente na fila dos laticínios de estava enorme (os queijos estavam em promoção) conheci a Ediclésia e o testemunho que ela me contou foi TREMENDO! 
Assim como eu, ela também é mãe de um prematuro de seis meses chamado Felipe que agora está com oito anos, mas não é sobre isso vou relatar. Segundo contou a cerca de dois anos atrás, no ano de 2009, ela e o filho foram atropelados por um ônibus da linha 867 quando estavam retornando em suas bicicletas para o seu lar de um culto jovem onde Deus havia falado muito ao coração dela. As testemunhas que presenciaram o fato contaram que fora uma cena terrível, Ediclésia e sua bicicleta foram parar embaixo do ônibus após a colisão e seu filho caiu em um valão próximo. Ela lembra que gritava pedindo para procurarem seu braço esquerdo, pois achava que havia sido arrancado de seu corpo, tentando acalmá-la mostraram o braço que estava “pendurado” e retorcido. O socorro demorou a chegar, apavorada e gritando muito procurava seu filho até que alguém falou que ele estava bem, apenas com um “galo” na cabeça.
Com a chegada da ambulância foi levada ao hospital onde após constatar o estado caótico de seu braço o médico plantonista optou por amputá-lo, mas como sempre digo não é o homem que dá a última palavra e sim DEUS. Um médico especializado em traumas desse tipo (recém chegado de uma viagem) se interessou pelo caso. E depois de muitas horas de cirurgia, conseguiu “salvar” o braço. Seu filho apesar dos médicos afirmarem que estava com um coagulo de sangue no cérebro, após exames fora constatado que não havia NADA de errado com a criança, apenas um enorme “galo” na testa. Já no quarto do hospital Ediclésia recebeu a visita de seu marido e filho, virando se para o filho ela perguntou como este se sentia ao que ele respondeu que estava bem e para que ela não ficasse com medo, pois o homem que cuidara dele, também cuidaria dela. Espantada perguntou ao filho quem era esse homem, pois a todo o momento não houvera homem algum os acompanhando. Felipe falou que era o mesmo que quando sofrera o acidente colocara a mão sobre sua cabeça (bem no local onde estava o “galo”) e a dor melhorara, e após isso o homem falou para ele que ficasse quieto ali, pois agora iria cuidar da sua mãe e só a deixaria depois de sua alta no hospital, relatou  inclusive que o este homem esteve com eles na ambulância. Estarrecida Ediclésia glorificou a Deus, afinal sabia que esse “homem” era um anjo do SENHOR. Hoje após quatro cirurgias ao olhar para o braço quase não se percebe o trauma que este sofrera, exceto pela presença de uma significativa cicatriz, os movimentos são perfeitos em toda sua extensão inclusive dos dedos da mão. Realmente um MILAGRE!
Foi maravilhoso poder ouvir tamanho testemunho, mais uma vez prova-se que DEUS faz sim MILAGRES nos dias de hoje!

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